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Saturação Informativa médica: medicina defensiva ou direito de saber do(a) paciente?

Rosália Toledo Veiga Ometto

Saturação Informativa médica: medicina defensiva ou direito de saber do(a) paciente?

Saturação Informativa Médica: Medicina Defensiva ou Direito de Saber do(a) Paciente? (p. 154-245) faz parte do Livro Direito Médico e Saúde Contemporâneos: reflexões éticas e legais sobre direitos e deveres do paciente (Ed. Dialética,  e-book , 2023) tendo como Organizador Alexandre Lagoa Locatelli, ISBN 978-65-252-9714-9.

Introdução. 1 – Saturação Informativa Médica e a Medicina Defensiva 2 – Da divergência entre Conselhos e o Judiciário. 3 – O direito de saber da pessoa paciente e a utilidade da assessoria preventiva. 4 – Um olhar para o futuro: olhando a história da medicina e o direito criticamente. 5 - Uma proposta de novas formas de comunicação: entre pessoas humanas, entre profissionais da saúde e paciente. Considerações final. Referências

 

O artigo intitulado Saturação Informativa Médica: Medicina Defensiva ou Direito de Saber do(a) Paciente? explora a complexa relação entre a quantidade de informações que os médicos fornecem aos pacientes e as implicações éticas e legais dessa prática. As autoras, Luana Silva Sarkis e Rosália Ometto, analisam como o excesso de informação pode levar à medicina defensiva, onde profissionais da medicina oferecem mais informações do que o necessário para se protegerem de possíveis processos judiciais. Por outro lado, também discutem o direito das pessoas pacientes de serem plenamente informadas sobre suas condições de saúde e tratamentos propostos.

O artigo aborda a falta de consenso sobre a quantidade adequada de informação que deve ser fornecida às pessoas pacientes, destaca que tanto a omissão quanto o excesso de informação podem ter consequências negativas. São discutidas as diferentes perspectivas de Conselhos de Medicina e do Judiciário, além de ser feita uma análise sobre como a era digital influencia essa dinâmica.

O objetivo do artigo é orientar profissionais da saúde sobre como equilibrar a comunicação com as pessoas pacientes, evitando tanto a saturação informativa quanto a escassez de dados, de modo a assegurar uma prática médica ética e juridicamente segura.

Assim, a correlação existente entre as informações que profissionais da medicina passam à pessoas pacientes sobre suas patologias e consequentes terapêuticas, essas informações se integram à autonomia de paciente, o direito de conhecer e reconhecer suas condições de saúde. Ainda há situações que o foco é diminuir judicializações.

Há divergência acerca de quantidade de informação a ser transmitida, gera incertezas sobre condutas e caminhos corretos a ser seguido por profissionais de saúde. Contribui por fim, com a comunicação na história médica recente, perspectivas para presente figital (físico e digital)  e possibilidades para o futuro melhor para todas as pessoas envolvidas.

texto elaborado com auxílio do ChatGPT, atualizado em 15.08.24

 

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Saturação Informativa médica: medicina defensiva ou direito de saber do(a) paciente?

Advocacia como ferramenta de Percepção, Educação e Ação. Olhar no futuro, releitura do Direito com base na Ética.

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