Fonte
LinkedIn Rosália Ometto e Site G1
Data
09/01/2020
Regras revistas pelo Conselho Federal de Medicina sobre cirurgias de transição de gênero. Algo atual e muito sofrido para quem vive essa situação.
De uma mulher transgênero que buscava a mudança do nome social e depois realizou a cirurgia, escutei, numa palestra, que: “vivo numa prisão há 40 anos, que é o meu corpo”.
Ainda na faculdade no final dos anos 80, pela primeira vez escutei sobre transexuais e que muitos, por não podier viajarem para países que faziam esse tipo de cirurgia (aqui ainda era crime), no desespero, se mutilavam, arrancando a genitália de tanta agonia e muitas pessoas morriam, muitas se suicidavam.
Ainda que insipiente no cuidado com as pessoas trans, toda mudança, com alguma melhoria, é bem-vinda.
Precisamos ir além, melhorar atendimentos, melhorar acolhimentos e melhorar ajuda de qualidade para as pessoas envolvidas nessas realidades.