Ometto Advocacia
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50 anos de história da Ometto Advocacia

Narrar a história da nossa banca de advocacia, que se mistura com a vida dos seus integrantes, é narrar o legado de um pai para sua filha, numa realidade interiorana e numa sociedade machista comum ao seu tempo. Muito mudou, as mulheres são uma realidade no mercado de trabalho e são uma realidade significativa no ambiente jurídico. 

A história da banca de advocacia Ometto, iniciada por Antonio Orlando Ometto, meu pai, começou em 01 de janeiro de 1968, em plena ditadura militar, numa perspectiva de melhoria da condição para sua família, pois, já era casado e com um filho ao tempo de sua inauguração e, por isso, via a necessidade de expandir seus horizontes. 

Naquela época, um estudante de direito, inscrito na OAB poderia abrir seu escritório, foi que que ocorreu, naqueles tempos também, haviam até rábulas (pessoas reconhecidamente conhecedoras do direito, que atuavam como advogados, mesmo sem terem feito uma faculdade de direito poderiam exercem a função de advogado), por isso não era incomum um estudante de direito inscrito na OAB como tal, abrir sua própria banca. 

Meu pai, um homem de coragem, forte como poucos, agarrou as oportunidades da vida e seguiu trabalhando como propagandista de remédios e estudando em Bauru. Um ano antes de se formar, abre seu escritório, na esquina da Rua São José com a Rua Governador Pedro de Toledo, numa sobreloja, em frente ao apartamento onde a família morava, no centro de Piracicaba - SP. E com parceria de seu sogro, meu avô materno Jair Toledo Veiga, um estudioso do direito, escrevente de cartório de notas (2º Cartório de Notas de Piracicaba) e de cartório judicial (2º Cartório Judicial de Piracicaba), um verdadeiro rábula, fizeram muitos trabalhos juntos.

Em março de 1969, Antonio Orlando Ometto forma-se na Faculdade de Direito de Bauru – SP e naquele mesmo ano, em dezembro eu nascia.

Meu pai sempre teve um talento especial para relações humanas, marcava a vida das pessoas, e ainda hoje, mais de dez anos de sua morte, sou constantemente ouvinte de histórias que marcaram pessoas, isso é um privilégio.

Uma das características mais marcantes em meu pai foi a sua característica de dizer a verdade com clareza e com acolhimento, sobretudo na área de direito de família. Acompanhou de perto os reflexos na sociedade da lei do divórcio a partir de 1977, sempre acolhendo, e era reconhecido como o “rei” das divorciadas e das viúvas, em geral, a parte mais fraca e desamparada da relação jurídica daqueles tempos, ajudando a elas a terem um mínimo de dignidade e de amparo merecidos.

Nos primeiros quinze anos de sua carreira como advogado, meu pai fez de tudo, e por muito tempo, foi advogado criminalista de júri, área muito difícil. Naqueles tempos um advogado tinha 4 horas para fazer sua defesa e mais 2 horas de réplica, ou seja, tinha que ter um domínio do assunto e da lógica do júri impecáveis porque o seu sucesso poderia ser a diferença na vida do acusado. 

Histórias dos tempos da ditadura sei pouco, meu pai nunca me contou abertamente, sei apenas que diversas vezes foi a São Paulo cuidar de interesses de clientes no DOPS e em outras instituições. Acredito que deva ter visto e se horrorizado com tudo o que ocorria, pois, sempre esteve ao lado do ser humano, sempre defendendo da melhor forma possível. 

Vi meu pai atender muita gente sem cobrar nada, nada mesmo, porque ele dizia que não custava nada entre tantos processos, fazer mais um para quem não podia pagar. Naqueles tempos não havia assistente judiciária gratuita. E havia poucos advogados na cidade e menos ainda quem fizesse de graça em certos casos. Salvo engano, quando meu pai começou a advogar, havia cinco advogados na cidade apenas. Hoje são centenas.

A advocacia criminal foi muito desgastante e por isso, mesmo com talento burilado com muito esforço e dedicação, abandonou a área penal quando começou a atuar na área de direito cooperativo e de planos de saúde em 1984.

Cresci escutando histórias de seus clientes, frequentei desde a mais tenra idade seu escritório, depois nosso, agora meu. Desde 1977 o escritório no endereço atual, à Rua Santa Cruz, 883, em frente ao Largo Santa Cruz. Largo que faz parte da história do escritório e da história da minha vida. 

Lembro-me de voltar a pé da escola que estudava, uns quarteirões do escritório com meu irmão mais velho, que seguiu outra carreira, aliás, a carreira de papai somente eu segui. Em especial, lembro do pastel da feira que ainda continua até hoje e às sextas-feiras dos amigos do meu pai, reunidos entorno do banco do Largo, combinando onde eles iriam logo mais, pois sexta-feira era dia de chopp e de muita conversa fiada. 

Lembro-me de meu pai mostrando, com orgulho, meu boletim de notas para seus amigos, sempre achando que seus filhos eram o máximo, isso me marcou profundamente. Se hoje tenho confiança em ser quem sou, devo, na essência e no encorajamento que recebi de meu pai.

Lembro-me do silêncio no caminho de volta para casa para o almoço, hoje entendo, deveria estar pensando na sua agenda da tarde, das histórias que tinha escutado e que tinha que ajudar a resolver.

Lembro-me das conversas na hora do almoço contando problemas das famílias, sobretudo das mulheres, de como era terrível depender de marido. Meu pai, um homem do seu tempo, machista como todos, era um revolucionário para mim, pois, sempre, sempre, cultivou em mim a independência, o gosto pelo trabalho honesto e a não dependência de quem quer que fosse. Mostrava, com atitudes, o que era ser um homem honrado, um homem honesto, um homem de princípios, um homem de posicionamento de ideias, um homem que sustentava seus posicionamentos, um homem de garra, um homem de valores cristãos (mesmo que não frequentasse nenhuma igreja), um homem muito alegre, um homem que amava, sobretudo, sua mulher (minha mãe) e seus filhos.

Assim, cresci envolta na história do escritório, sempre uma segunda casa para mim, suas secretárias sempre cuidaram de mim, desde ir comigo em algum lugar, desde conversar comigo, dentre elas, lembro-me da Maria Inês, da Silvia, da Regina, assim, como a Vanessa, minha última secretária que também cuidou dos meus filhos, e eles a chamam de Tata até hoje.

Já na década de 1980, desde 1984 meu pai começou a assessorar a cooperativa de médicos da cidade, a Unimed de Piracicaba, e com isso um novo horizonte se abriu, cooperativas, planos de saúde, planos odontológicos, médicos. E com isso mais histórias. Tudo era também novo para a sociedade de época, acostumada ter uma medicina paga diretamente para o médico. Nem SUS havia, com atendimento universal de hoje; havia o INAMPS, só para trabalhadores. E como isso, mais histórias, e um gosto em mim foi brotando, e mesmo com as dificuldades inerentes da profissão de advogado, escolhi para mim, em 1987 seguir essa carreira. Meu pai ficou um misto de contente e de preocupado, mas sempre me apoiou.

Em 1988, entro na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco – USP, meu pai não cabia dentro dele, contou para o mundo sobre mim. Nesse ano, novas mudanças na sociedade, tínhamos uma constituinte, depois de tantos anos de ditadura. 

Eu estava exultante de fazer a faculdade que tanto desejei, e fui morar em São Paulo, um sonho e uma realização. Tudo era muito diferente e novo para mim, uma jovem caipira no interior. Foram anos muito alegres e produtivos.

E o melhor de tudo era quando meu pai tinha que trabalhar em São Paulo, além das compras de supermercados para abastecer minha despensa e sempre almoços memoráveis, ia com ele no Tribunal, e como ele tinha letra muito feia, pedia para eu escrever as cotas dele nos processos, hoje não se tem mais cotas, quase tudo é digital. 

Lembro-me de certa vez, no antigo 1º TAC (Tribunal de Alçada Cível de São Paulo) que escrevi um parágrafo ditado por ele e perguntei: “pai, só vai falar isso?”, e ele com aquele jeito ímpar respondeu-me: “sim, e ainda vou ganhar o processo”. Dito e feito. Foi uma lição de objetividade e concisão que persigo até hoje.

Lembro-me de precisar de um processo na íntegra para um trabalho de Direito Processual Penal do prof. Scarance, que deveríamos ir montando desde o inquérito até a decisão final. Tive o privilégio de reproduzir, trocando os nomes por certo, um processo de júri que meu pai atuou e conseguiu absolver um homem que fora acusado de homicídio e que provou ser suicídio, ganhando o júri, aprendi muito. Tenho esse trabalho até hoje aqui comigo. Nele atuou o pai de um grande amigo e advogado também dessa cidade, que tinha sido o juiz do caso. Ambos os pais falecidos, ambos os filhos seguindo seus passos. Um privilégio.

Lembro-me do meu pai me ajudando com as peças que precisava apresentar na faculdade, ele sempre ditando para mim, pois naquele tempo, não havia computadores, tudo era na máquina de escrever. Inclusive tenho a máquina de escrever dele e a minha que ganhei para fazer meus trabalhos da faculdade. Hoje meus filhos brincam com elas aqui no escritório.

Lembro-me de meu pai contar as histórias dos médicos, da cooperativa e vivenciei a mudança de paradigmas com o advento do Código de Defesa do Consumidor e do Estatuto da Criança de do Adolescente, era o ano de 1992, ano de minha formatura, assim como o impacto na vida cotidiana das pessoas e das histórias que ouvimos durante esses anos. 

No último ano da faculdade, tínhamos que escolher uma área para especialização, e eu escolhi a área de Direito Civil, e me apaixonei pelos direitos da personalidade e pela responsabilidade civil, minha grande mestra foi a profa. Silmara Chinelatto. E na área de direito civil tive os melhores mestres, entre outros, o prof. Álvaro Villaça Azevedo e a profa. Giselda Maria Hironaka, que inclusive foi nossa paraninfa. Lembro-me perfeitamente do Villaça falando que quem fosse seguir a área de direito de família deveria sempre ter muito tato para escrever as histórias porque elas perpetuam no papel e podem machucar muita gente ao longo do tempo, falava para sermos comedidos, isso nunca me esqueci e aplico da melhor forma possível nos meus processos.

A minha formatura foi um dos eventos em que vi meu pai mais orgulhoso de mim, foi especial. Minha mãe sempre junto, fez minhas roupas. 

Formei-me, pensava em ficar em São Paulo, pensava em prestar concurso, o fiz por vários anos, mas advogava, no início como advogada de sindicato patronal, e depois, quando não mais, veio o grande convite, papai falou: “venha para casa, venha trabalhar comigo”. Na época não gostei muito, depois de sete anos morando sozinha voltei a morar com meus pais, mas hoje sei o privilégio imensurável de ter trabalhado quase treze anos com meu pai. 

Curioso que quando aqui cheguei, no escritório, no mesmo dia a sala dele já era minha, nunca mais papai voltou a dar expediente no escritório. Desde julho de 1994, a sala dele é minha. Ele continuava a visitar os clientes, eventualmente a atender aos clientes, e só voltou a ficar um pouco no escritório nos dois primeiros meses depois dos nascimentos de meus dois filhos. E ainda reclamava que eu tinha que voltar logo, e me ligava todos os dias para saber o andamento dos processos que eu já acompanhava no computador de casa, assim foram as minhas licenças maternidades. Ele nunca mexeu num computador, ele era de outros tempos.

Em 1998, em 17 de dezembro, que me tornei sócia de meu pai, constituímos a Ometto Advogados Associados, OABSP 4422/98, mesmo que na prática já fossemos sócios desde sempre, ele majoritário e eu a dona da sala e dos processos. Desde que cheguei, nunca mais papai redigiu uma petição, ele dizia que eu escrevia muito melhor que ele. Ele sempre me enaltecia e me valorizava. O que eu aprendi de ética, aprendi com meu pai. 

Aprendi como me portar com um cliente, mesmo quando esse fosse grosseiro comigo (uma mocinha, loira e de olhos claros, o preconceito estava no ar, “como confiar meus problemas com essa mocinha, quero o Ometto”), não foram poucos que me desdenharam com o olhar, mas eu mantinha a minha postura e meu pai me bancava, e por ele, pela confiança dele eu cresci. Lembro-me uma vez de ter chorado para ele pela grosseria de um cliente, ele me passou um sabão, dizendo que essa pessoa não merecia minhas lágrimas, para enxugar o rosto e me valorizar, foi o que fiz, nunca mais chorei nessas circunstâncias. 

Aprendi a valorizar meu trabalho, aprendi a cobrar meus honorários, aprendi a ser caridosa e fazer de graça quando se fez necessário, mas isso era prerrogativa minha. 

Quando meu pai, em 1998, teve um enfarte significativo, e ficou afastado por meses, eu tomei conta de tudo e de todos os clientes, viajava muito e dei conta do recado. Isso fez com que a maioria dos clientes viesse a conviver comigo, o que facilitou minha transição menos de dez anos depois quando meu pai veio a falecer, pois até essa época somente meu pai aparecia para a maioria dos clientes. Um modelo que se apresentou um pouco complicado depois de sua morte.

Em 1999, meu pai teve o reconhecimento do seu trabalho no sistema de cooperativas médicas, e foi o primeiro advogado a receber o título de advogado do ano das cooperativas médicas, escolhido pelos advogados do Sistema. Isso o deixou muito feliz, pois havia feito grandes amigos nesse meio.

No final da década de 1990, quando tomei a decisão que não iria mais prestar nenhum tipo de concurso, percebendo que o que eu gostava mesmo era me posicionar numa defesa, e não ter que decidir por um dos lados e que advogar era a minha essência, meu pai quem fomentou a estudar, a ir para o mestrado. 

Tentar uma vaga no mestrado na FADUSP era algo difícil, como ainda o é até hoje. Ainda mais depois de vários anos de formada e tendo voltado para o interior. Foi quando criei coragem e entrei em contato com minha professora Silmara Chinelato e Almeida, que veio a ser minha orientadora no mestrado e que aflorou meu interesse para a responsabilidade civil, pelos direitos da personalidade, temas esses correlatos a minha atuação em direito médico. Eu enfrentava na vida profissional lacunas, pois, o que eu tinha em mãos não era suficiente para minhas dúvidas jurídicas, e nada melhor que um estudo aprofundado para compreender melhor a doutrina jurídica aliada à minha experiência profissional da área.

Preparei-me e entrei no mestrado em 2001, com o tema já certo em minha cabeça, responsabilidade civil do médico, depois mais específico, do médico cirurgião. Consegui fazer as matérias do mestrado porque tinha o total apoio de meu pai, viajava para São Paulo três vezes por semana durante um ano. Hoje dificilmente teria essa possibilidade, com dois filhos e sem meu pai que era meu sócio. Devo meu mestrado a meu pai.

Impulsionada pelos estudos na área de responsabilidade civil e do direito médico passamos a atuar no escritório com mais ênfase nessa especialidade, sendo que atuávamos também nas áreas de direito cooperativa, do consumidor, de planos de saúde, e nunca deixamos de lado o direito de família e sucessões, mas com menor ênfase na década dos anos 2000.

Em 2004 defendo minha dissertação, já mãe, ou seja, escrevi depois de ter minha filha, uma verdadeira epopeia que todos que já passaram por isso sabem. Minha banca foi muito agradável comigo, pois perceberam que eu tinha bastante conhecimento na área que escrevia. Agradeço minha orientadora prof. Silmara Chinelato e Almeida, e as prof. Rosa Maria Neri e Tereza Ancona.

Em 2005 meu pai novamente me impulsionando, conseguiu o patrocínio para lançamento da minha dissertação em livro, um momento muito especial na minha carreira profissional, especialmente pelo apoio incondicional de meu pai. E a ele devo a segunda edição também, pois em 2007, na véspera de ter um AVC que lhe foi fatal em uma semana, conseguiu o patrocínio de uma nova edição. Com sua morte, alguns voltaram atrás na sua palavra de patrocínio, mas outros bancaram seu esforço e a segunda edição correu em sua memória.

No início de 2007, no meu segundo período de “licença maternidade”, pois meu filho havia nascido em dezembro de 2006, meu pai veio ocupar a sala do escritório pela última vez, e nela aproveitou para fazer uma limpa de papeis antigos, com isso me poupou de muito esforço. Havia muito processo antigo, havia muita cópia de processos, tudo isso ele organizou, como se quisesse deixar as coisas organizadas para mim.

Em maio de 2007, depois de um final de semana de trabalho em Campos do Jordão, meu pai teve um AVC, e em uma semana faleceu e meu mundo virou. Na última vez que falei com meu pai, no dia seguinte ao evento, eu pude dizer que o amava, que era para ele ficar tranquilo que eu cuidaria de tudo, e ele respondeu para mim, sendo suas últimas palavras: “Eu sei”, para mim um haikai, uma síntese de tudo o que ele sempre me apoiou. Uma honra ser sua filha.

A partir de maio de 2007, assumi o escritório, a sociedade e passei, em menos de uma semana, a visitar todos os clientes e reforçar minha presença, minha capacidade de atender os clientes, de cumprir os contratos, de honrar o legado de meu pai.

Tempos difíceis, sem meu pai, sem meu sócio, com filhos pequenos, um ainda bebe, dúvidas dos clientes, quase como no início, quando não queriam a mocinha, mas sempre confiante me reinventei aos quinze anos de formada e batalhei todos os dias. E não tem um dia sequer que não me lembre do meu pai.

Muita mudança na minha vida pessoal ocorreu, muitas coisas boas estavam por vir. É como se meu pai estivesse mexendo os pauzinhos lá do céu, reencontrei um conhecido, amigo de meu pai, com o mesmo nome que ele, Orlando, numa homenagem aos ex-presidentes da OAB Piracicaba, onde meu pai o foi. Eu separada, ele solteiro e meu pai no céu ajeitando para eu ser feliz. Mais uma vez a vida do escritório, da advocacia, se mistura à minha vida. Hoje sou casada com o xará e amigo de meu pai, também advogado.

Na reinvenção de minha vida pessoal e profissional, passo a dar aulas e palestras sobre minha especialidade, direito médico, mas também passo a voltar a essência do escritório de acolhimento e assessoria jurídica na área de direito de família, agora com conhecimento jurídico e pessoal que leva a uma outra perspectiva de atendimento ao cliente.

Houve duas sócias depois da morte de meu pai, ajudaram a seu tempo, agradeço a parceria, mas com a possibilidade da sociedade individual de advocacia, passo a essa natureza jurídica em dezembro de 2017, hoje sendo Ometto Sociedade Individual de Advocacia. 

Hoje, passados quase doze anos do falecimento de meu pai, cinquenta anos de banca de advocacia em Piracicaba e vinte e seis anos de minha formatura, vinte de sociedade, continuo a cada dia pensar no legado a mim deixado e honrar a minha história, buscando sempre o melhor do meu escritório, esta que é minha segunda casa, e de mim ao meu cliente.

 

              

Rosália Toledo Veiga Ometto - OABSP 120022 

Piracicaba, 02 de maio de 2019

 

Autor

Rosalia Toledo Veiga Ometto

Data

02/05/2019

Advocacia como ferramenta de Percepção, Educação e Ação. Olhar no futuro, releitura do Direito com base na Ética.

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